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1.
Rev. bras. educ. méd ; 34(3): 335-345, jul.-set. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567390

ABSTRACT

OBJETIVOS: Identificar as atitudes apresentadas por acadêmicos de Medicina da UFJF/MG (2007) com relação a Riscos Ocupacionais (RO), Precauções Universais (PU) e Equipamentos de Proteção (EPI), bem como seus critérios para utilizá-los. MÉTODOS: Utilizou-se a amostragem aleatória estratificada, com reposição, sendo selecionados 204 alunos do quinto ao décimo período do curso, dos quais 180 responderam. RESULTADOS: a) 66,11 por cento relatam participarem de procedimentos com RO durante a graduação e 55,2 por cento afirmaram não conhecerem as PU; b) o conhecimento acerca do uso de EPI foi adquirido por meio de aulas (53,8 por cento); na prática, por observação (37,2 por cento); ou orientação de professores (28,8 por cento); c) 79,4 por cento dos alunos se consideram expostos aos vírus HIV/HBV; d) 10 por cento declararam já terem sofrido acidente com risco biológico durante a graduação; e) 13,89 por cento não são vacinados contra o vírus da hepatite B. CONCLUSÕES: Parte considerável dos alunos de Medicina apresenta déficits de conhecimentos acerca de PU. Apesar da relevante cobertura vacinal para hepatite B, os estudantes não realizam procedimentos sorológicos rotineiramente. As atividades práticas de ensino precocemente instituídas parecem influenciar positivamente no conhecimento acerca das PU.


OBJECTIVES: The objective was to identify the attitudes of medical students at UFJF/MG in 2007 concerning occupational risk (OR), universal precautions (UP), and personal protective equipment (PPE), as well as the criteria for their use. METHODS: The method was based on stratified random sampling with replacement, and 180 of 204 selected students from the 5th to 10th semesters of undergraduate medical school responded. RESULTS: More than half of the respondents reported being involved in procedures with OR during their undergraduate training, and 55.2 percent stated that they were unfamiliar with UP. Students had acquired knowledge about PPE through classes (53.8 percent), by practice and observation (37.2 percent), and through orientation from professors (28.8 percent). 79.4 percent of students considered themselves exposed to HIV/HBV. 10 percent reported having already suffered an accident involving biological risk during their undergraduate training. 13.8 percent were not vaccinated against hepatitis B. CONCLUSIONS: A large proportion of these medical students showed gaps in knowledge on UP. Despite relatively high HBV immunization coverage, the students did not submit to routine serological testing. Early practical training activities appeared to have a positive impact on acquisition of knowledge concerning UP.


Subject(s)
Humans , Accidents, Occupational , Education, Medical, Undergraduate , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Occupational Risks , Students, Medical
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4): 353-356, out.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-546414

ABSTRACT

A ceratodermia hereditária mutilante, displasia ectodérmica palmoplantar tipo VII ou síndrome de Vohwinkel, é afecção dermatológica rara, geneticamente determinada. É caracterizada por distúrbios de ceratinização das palmas, plantas e dorsos de mãos e pés por anéis fibrosos constritivos digitais e, raramente, alopecia universal congenital ou cicatricial, perdas auditivas neurossensoriais, surdez e retardo mental. São relatados neste trabalho quatro casos de síndrome de Vohwinkel na mesma família, envolvendo duas gerações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Keratoderma, Palmoplantar , Skin Diseases, Genetic
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 27(5): 125-130, set.-out. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502175

ABSTRACT

Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) apresenta-se como uma das afecções crônicas mais importan»tes na prática médica, devido à alta morbidade e ao prejuízo na qualidade de vida dos pacientes. Embora seja estabelecida a importância do diagnóstico endoscópico de esofagite na DRGE, o papel do exame anatomopatológico, isolado ou associado a outros métodos, ainda nâo é bem definido, assim como a cor-relação entre eles. Objetivo: O objetivo do presente estudo éavaliar a concordância entre a sintomatologia, achados endos-cópicos e microscópicos da DRGE. Métodos: A amostra foi com»posta por 93 indivíduos, portadores ou não de DRGE, com indi»cação para realização de endoscopia digestiva alta (EDA), na cidade de Barbacena, no período de fevereiro a dezembro de 2006. Foi aplicado a esses pacientes um questionário padroni»zado e estruturado a fim de obter as informações clínicas e epi»demiológicas e registrar os achados da endoscopia digestiva alta e da análise anatomopatológica da biópsia do esôfago. Resul»tados: Do total de 93 pacientes, a biópsia foi realizada em 66 (70,96%). Nos demais, 27 (29,04%), não foi possível obter ma»terial para esse tipo de exame. Na comparação entre a sinto»matologia e os achados endoscópicos e entre a sintomatologia e os achados microscópicos, o teste de concordância aplicado demonstra baixa correlação entre esses métodos (kappa = 0,22 e 0,25, respectivamente). Entretanto, os resultados apontam forte concordância entre o exame endoscópico e o anato mopa»tológico (p < 0,001; kappa = 0,69). Conclusão: A forte concor»dância entre esses dois métodos sugere que a análise microscó»pica não mostra vantagem diagnóstica na DRGE nos casos de esofagite identificada à EDA.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Endoscopy , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Signs and Symptoms , Biopsy , Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Data Interpretation, Statistical , Esophagitis, Peptic , Probability , Surveys and Questionnaires
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2001. xiii,150 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-336891

ABSTRACT

A mortalidade infantil é um indicador de saúde que reflete as condiçöes de vida das famílias através de condicionantes biológicos, psicológicos e sociais. A interaçäo entre estes fatores é complexa e a interpretaçäo oferecida pelo instrumental epidemiológico tradicional tem sido de alcance bastante limitado para explicar tanto os "sobreviventes inexplicáveis" quanto as "mortes surpreendentes". Este estudo é um esforço metodológico qualitativo de compreender a mortalidade infantil, tendo como fundamento a teoria da auto-organizaçäo. Para isto foram realizadas entrevistas domiciliares com mäes de crianças que morreram no ano de 1999, no município de Juiz de Fora, antes de completar um ano de vida. O objetivo foi estabelecer relaçöes entre estas mortes e o modo de estar no mundo de suas respectivas mäes e famílias. A análise das entrevistas mostrou que os condicionantes biológicos, psicológicos e sociais estiveram presentes em todas as mortes e estabeleceram entre si uma relaçäo bastante complexa. Apesar disso, foi possível ressaltar em cada história o tênue fio de risco que conduziu a criança do nascer ao morrer, através do viés representado pela figura materna. A má qualidade da assistência médica e a fragilidade das redes sociais de apoio foram os fatores que mais contribuíram para aumentar estes riscos. Para a melhoria da assistência e o fortalecimento desta rede, com a conseqüente diminuiçäo da mortalidade infantil, é necessária a humanizaçäo nos serviços de saúde, vista sob a ótica da liberdade, do desenvolvimento e da capacitaçäo pessoal.


Subject(s)
Infant , Health Status Indicators , Infant Mortality
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 6(1): 139-49, 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288156

ABSTRACT

Indicador de saúde tradicionalmente valorizado e reconhecido, a mortalidade infantil é ainda um desafio para os governos e instituiçöes nacionais e internacionais interessadas/envolvidas na luta pelo seu declínio. Suas causas estäo ligadas basicamente às pneumonias e às gastroenterites; patologias que têm seu círculo vicioso agravado e/ou desencadeado pela desnutriçäo. Em busca de uma abordagem menos biológica, e no fundo de intervençöes mais efetivas e eficazes, os estudos mais recentes têm sido direcionados aos fatores socioeconômicos que aumentariam o risco de doença e de morte no primeiro ano de vida. Classe social, escolaridade materna, saneamento básico e renda familiar säo algumas das variáveis às quais se atribui esse risco diferenciado. Um instigante questionamento, entretanto, persiste: considerando famílias da mesma classe social, renda familiar e escolaridade materna, por exemplo, por que em algumas morrem crianças pequenas e em outras näo? Esse questionamento, a partir da teoria da auto-organizaçäo, busca contribuir para o elucidamento dos complexos mecanismos envolvidos na morte de crianças no primeiro ano de vida. Parte-se do pressuposto de que a dinâmica familiar, compreendida dentro do conceito de auto-organizaçäo, cria as condiçöes para esse aumentado risco de mortalidade infantil.


Subject(s)
Infant Mortality/trends , Risk Factors , Income , Socioeconomic Factors
6.
Cad. saúde pública ; 9(3): 326-32, jul.-set. 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-128986

ABSTRACT

Parte do pressuposto de que existe uma dimensao vivencial da enfermidade na infância e de que a criança doente é capaz de falar sobre ela Tem como objetivo conhecer suas representaçoes da doença, do tratamento médico, da hospitalizaçao e da equipe de saúde. Para isso, durante o mês de julho de 1990, foram entrevistadas 15 crianças entre 5 e 11 anos de idade, hospitalizadas em três hospitais pediatricos da cidade do Rio de Janeiro. Utiliza a metodologia qualitativa como forma de análise do material coletado, segundo recomendaçoes de Minayo (1988) e Bardin (1977). Falando sobre sua doença, as crianças falam sobre a prática médica, a organizaçao da família moderna e de si próprias, enquanto sujeitos do brincar


Subject(s)
Child , Child, Hospitalized , Disease , Psychology, Child , Interviews as Topic
7.
Rio de Janeiro; s.n; 1991. 161 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-303654

ABSTRACT

Estatísticas mundiais de mortalidade infantil, concluí-se que, sem dúvida, a necessidade mais urgente para as crianças é a sobrevivência. As causas mais prevalentes de morte, observamos que säo, em grande maioria, passíveis de controle, principalmente se comparados os países desenvolvidos e subdesenvolvidos entre si. É inquestionável a eficácia do tratamento médico tradicional, intervindo tecnicamente em condiçöes predominantemente biológicas - ainda que sua efetividade nem sempre seja um fato, dadas outras condiçöes intervenientes. A hospitalizaçäo da criança surge neste contexto de maior efetividade do ato médico, na medida em que se diminuem os efeitos contrários das condiçöes de moradia, da estrutura familiar, da situaçäo econômica e mesmo da administraçäo dos cuidados médicos propriamente ditos. Mas a criança näo é só corpo, e apesar dos distúrbios emocionais não agirem com grande impacto na mortalidade infantil, estima-se que ao redor de quatro milhöes de crianças no mundo inteiro sofram seriamente destas afecçöes. Estudos nas áreas antropológica e social, como o de MICELA (1984), têm reiteradamente mostrado que através das consciências psicológicas individuais pode-se compreender näo só o individual de cada um, mas todo um complexo de forças e de consciência coletiva que ali transparecem - e que säo o fundamento de sua constituiçäo enquanto individual. Os estudos interdisciplinares têm procurado colocar a criança como um sujeito e uma unidade e, como tal, sua resposta emocional a enfermidade e a hospitalizaçäo é um fato incontestável. Outros têm procurado demonstrar que representaçöes aplatonicas, agostinianas e cartesianas da infância permaneceram inalteradas ao longo dos séculos como um fundo ideológico, obscurecendo nossa visäo da criança como um todo - apesar de estarmos vivendo o "século da criança". Assim conhece-se suas representaçöes a respeito da enfermidade, dos procedimentos técnicos, da hospitalizaçäo e daqueles que dela cuidam. Mais especificamente e através do que vê-se, ouvi-se e sente-se - aventura-se a dizer algo sobre a singularidade da criança, e sobre esta criança que habita em todos nós. Enfim, um outro olhar e novas questöes.


Subject(s)
Child, Hospitalized/psychology
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